Palavras associadas a desvio de caráter, falta de fé ou fraqueza são desferidas impiedosamente contra os mesmos, contudo, é preciso saber que eles estão passando por uma doença como qualquer outra e que apesar de não ter cura, existe tratamento.
É Importante Escolher Um Tratamento Correto
O convívio, em alguns casos, faz que familiares adoeçam emocionalmente, sendo necessário que o parente se trate e receba orientações de como lidar com o clinica dependente quimico sao paulo e com os seus próprios sentimentos em relação à situação. Para isso acontecer é importante estabelecer uma relação de confiança, tentar deixar o dependente saber que ele poderá contar com você mesmo nos dias mais difíceis e inclusive falar sobre coisas que você desaprova. Quando o indivíduo inicia um tratamento, os sintomas de abstinência podem causar perturbações e alterações comportamentais sérias. Nessa etapa, já não existe mais controle nenhum por parte do usuário sobre o uso. O consumo se torna uma compulsão e é possível notar os problemas reais de saúde envolvidos no vício. A primeira instância, usar substâncias químicas é sinônimo de felicidade e prazer. A relação de confiança deveria vir antes de perceber o comportamento de dependência, mas também é possível trabalhar para que as coisas se acertem após o inicio do tratamento. Conversar será importante, mas para que isso aconteça a família precisa estabelecer esse grau de confiança e ter uma relação mais aberta e transparente.
O tratamento tem como base a informação, o atendimento médico e a garantia de acesso a políticas públicas. Nesse estágio tanto o dependente quanto a família precisam de apoio para que superem a doença. A abordagem não visa retirar a droga do usuário, mas possibilitar a superação do vício de acordo com a necessidade e a vontade individual, considerando os fatores genéticos e ambientais envolvidos.
Pessoas com essas características têm extrema dificuldade em tomar decisões e são completamente inseguras. A dependência consiste num comportamento repetitivo, do qual a pessoa tem clara dificuldade em se livrar. Falar sobre o assunto é importante, e fazer isso em um ambiente seguro e profissional é de extrema importância. A dependência é um comportamento compulsivo, além de ter características de completa submissão.
É fácil saber quando há uma doença física e é preciso buscar tratamento médico. Como disse antes, ela é bem ativa socialmente e busca em todos os locais a melhor maneira de ajudar seus familiares e manter a família unida. O uso é potencialmente perigoso à saúde física e mental do indivíduo e causa muitas alterações no comportamento, além dos danos emocionais e sociais. Como o uso de drogas psicoativas prejudica o julgamento, a pessoa pode se envolver repetidamente em comportamentos inseguros, que podem aumentar o risco de contrair hepatite viral e outras doenças transmitidas por fluidos corporais. Mas a abstinência é sempre a meta final; no caminho, posso usar a redução de danos.
Se algo nesse equilíbrio entre responsabilidades x prazer estiver deturpado, deve-se pedir ajuda imediata de uma equipe de saúde, pois pode representar um vício em jogos se manifestando. As tarefas de estudos, como as da escola, devem sempre vir primeiro na rotina do jovem, assim como as obrigações de trabalho e família devem ser prioridade no tempo de um adulto. O jogo não pode ser a única tarefa de prazer do jovem, também não precisa ser retirado completamente.
Por vezes, a pessoa precisará ainda de um acompanhamento, tendo 2 ou 3 consultas por ano, durante um longo período. Durante as diversas experiências com as substâncias psicoativas, como também o passar do tempo e a continuidade do ciclo de uso, o usuário sofre diversas modificações físicas, mentais e principalmente comportamentais. Nos meses seguintes, o acompanhamento visa fortalecer novas atitudes e empoderamento. Nos primeiros 6 meses a equipe de tratamento tenta deixar a pessoa completamente livre das drogas, sempre trabalhando diversos aspectos para evitar uma recaída, e para que a pessoa possa reconstruir sua vida. Depois desse período a pessoa pode ter alguma recaída, mas o importante é perseverar e seguir em frente com o tratamento.
Recomenda-se, ainda, que próximos estudos concentrem-se na investigação de possibilidades e variedades da emergência motivacional para mudança e de modos compartilhados de desenvolvimento de objetivos de vida para dependentes em busca da reabilitação. A menos que esteja acontecendo uma das situações citadas, é preciso deixar que o próprio indivíduo tome consciência de como está sua vida. Se você ou algum familiar não sabe como ajudar um dependente químico que não quer ajuda, a nossa clínica pode ampará-lo. Para a recuperação de uma pessoa que faz uso de drogas, é fundamental que todo o ambiente seja favorável à sua evolução, de modo mais garantido. Dessa forma, antes de buscar maneiras de como ajudar um dependente químico que não quer ajuda, o codependente precisa tratar-se.